Nada melhor poderia ter me acontecido do que os momentos maravilhosos que passei junto com o Marcos. Nosso contato começou num bate papo pelo MSN que o fazíamos esporadicamente e depois a freqüência foi aumentando, nos tornando muito amigos.
Uma amizade onde descobrimos muitas coisas em comum e trocamos confidências, elogios até que resolvemos nos conhecer pessoalmente. Morávamos não muito distantes um do outro, Ele residia em Rio das Ostras e eu em Niterói.
Combinamos de nos encontrar e Marco é que veio até Niterói ficando hospedado em minha casa. Morava sozinha num apartamento pequeno e perto da praia e no início fiquei um pouco receosa, mas logo que nos vimos surgiu uma química entre nós que não precisamos de palavras para demonstrar o que sentíamos um pelo outro.
Muitos não acreditam que isso possa acontecer, mas pode sim, nos apaixonamos perdidamente e agora juntos, um sentindo o calor do outro, trocando carícias, beijos intermináveis que nos encheu de paixão e desejos vivendo uma lua de mel tirou nossos pés do chão e nos transportou a flutuar nas nuvens.
Como tudo que é bom dura pouco e chegara a hora dele partir porque tinha seu trabalho e seus estudos lá em Rio das Ostras como eu também. Deixamos nos levar sem fazer promessas e nem assumir compromissos para que o tempo se encarregasse de decidir o nosso destino.
- Juliana, meu amor, como gostaria de continuar mais um pouco aqui com você, mas não posso porque tenho muitos compromissos que dependem de mim lá na Indústria de meu pai. Disse ele me olhando com ternura.
- Eu sei disso Marco e como gostaria de não ter que pensar nessa despedida. Fico com o meu coração apertadinho. Respondi abraçando-o bem forte e procurando guardar na minha memória aquele cheirinho que me fazia delirar de tanta paixão e amor juntos.
- Então você vai me levar na Rodoviária ou prefere ficar aqui e eu pego um taxi? Perguntou Marco
- Claro que vou te levar amorzinho. Quero estar com você até o último minuto.
Juliana ia continuar a falar, mas Marco tapou sua boca com um caloroso beijo.
Chegando à Rodoviária fomos direto para o ônibus que já estava se preparando para sair. Foi tudo muito rápido e mal deu para tentar alongar aquele momento.
Separamo-nos com muito afeto: ele, de dentro do ônibus, ainda me disse adeus, com a mão. Conservei-me à porta, a ver se, ao longe, ainda olharia para trás, mas não olhou... E só me restou continuar a dar adeus vendo o ônibus partir até sumir da minha visão.
Depois que o ônibus desapareceu no horizonte ainda continuei parada na esperança que ele aparecesse de volta correndo ao meu encontro. Era querer sonhar como se estivesse assistindo a um filme de amor em que no "The End" sempre se espera aquele final feliz.
A vida continua e essa era a minha realidade. O que poderia acontecer daqui para frente só cada um de nós é que poderia sentir. Foram momentos únicos que nunca tinha vivido igual e com tanta intensidade, mas o que poderia acontecer com nossos corações. Voltando a nossa rotina é que poderíamos avaliar essa triste despedida.
Que pensar em relação a esse amor . . . Em relação a sobreviver ao tempo e a essa distancia . . .
- Eu sei disso Marco e como gostaria de não ter que pensar nessa despedida. Fico com o meu coração apertadinho. Respondi abraçando-o bem forte e procurando guardar na minha memória aquele cheirinho que me fazia delirar de tanta paixão e amor juntos.
- Então você vai me levar na Rodoviária ou prefere ficar aqui e eu pego um taxi? Perguntou Marco
- Claro que vou te levar amorzinho. Quero estar com você até o último minuto.
Juliana ia continuar a falar, mas Marco tapou sua boca com um caloroso beijo.
Chegando à Rodoviária fomos direto para o ônibus que já estava se preparando para sair. Foi tudo muito rápido e mal deu para tentar alongar aquele momento.
Separamo-nos com muito afeto: ele, de dentro do ônibus, ainda me disse adeus, com a mão. Conservei-me à porta, a ver se, ao longe, ainda olharia para trás, mas não olhou... E só me restou continuar a dar adeus vendo o ônibus partir até sumir da minha visão.
Depois que o ônibus desapareceu no horizonte ainda continuei parada na esperança que ele aparecesse de volta correndo ao meu encontro. Era querer sonhar como se estivesse assistindo a um filme de amor em que no "The End" sempre se espera aquele final feliz.
A vida continua e essa era a minha realidade. O que poderia acontecer daqui para frente só cada um de nós é que poderia sentir. Foram momentos únicos que nunca tinha vivido igual e com tanta intensidade, mas o que poderia acontecer com nossos corações. Voltando a nossa rotina é que poderíamos avaliar essa triste despedida.
Que pensar em relação a esse amor . . . Em relação a sobreviver ao tempo e a essa distancia . . .
RSantos
9a. Edição Começo e Fim
Tema: começar com a letra "N", e terminar com ". . ."
7a. Edição Gênero-Situação
Páragrafo do meio: "Separamo-nos com muito afeto: ele, de dentro do ônibus, ainda me disse adeus, com a mão. Conservei-me à porta, a ver se, ao longe, ainda olharia para trás, mas não olhou..."
5a. Edição Dialogue
Tema: Despedida
2 comentários:
Muito bom e assim mataste 3 edições num mesmo texto.Parabéns!beijos,chica
Apenas postei. Sem participação. Nãoa sabia do blog. Mas se quiser dar uma passadinha.
http://sandrarandrade7.blogspot.com/
Ficarei contente.
Grata
sandra
Seu texcto é muito bom...
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