Ela o teria, mesmo que isso a matasse. Mesmo que matasse os dois, ele seria dela. Essas palavras foram desabafadas por Patrícia que andava angustiada por ter sido abandonada pelo homem de sua vida.
Chegando o entardecer ela olhou para o relógio, reparou que estava na hora do Marcelo chegar do trabalho, sem pensar duas vezes, dirigiu-se até a janela de seu apartamento, sentou-se no parapeito colocando os pés para fora e ficando numa posição de quem está prestes a cometer um suicídio.
Depois de um tempo parada nessa posição, olhando fixamente para o mesmo ponto, muitas pessoas que passavam na rua já se juntavam curiosas para saber o que iria acontecer. Quem era aquela jovem? O que estava pensando fazer? Será que iria se jogar daquela altura? Que loucura era aquela? E assim começou o famoso espetáculo que o povo se exaltava esperando o derradeiro final.
Marcelo era vizinho de Patrícia e mantiveram um relacionamento sem compromissos que durou alguns anos, mas ela estava loucamente apaixonada, mas percebia que ele não levava muito a sério esse romance. Ela era muito ciumenta o que motivava muitas brigas e a última delas foi terrível terminando por Marcelo se afastar dela definitivamente.
Patrícia inconformada, desesperada e imersa nessa mistura de sentimentos estava prestes a cometer uma loucura. Articulou esse plano de “forjar” uma tentativa de suicídio. Imaginava que assim que a visse na janela prestes a se jogar, conhecendo a forma de agir do Marcelo, sabia que ele viria correndo ao seu encontro.
Estava jogando pesado e sabia que caso não conseguisse reconquistá-lo, poderia fazer ele odiá-la para sempre. Para ela era tudo ou nada e estava ali preparada para viver ou matar e morrer de amor.
Chegando o entardecer ela olhou para o relógio, reparou que estava na hora do Marcelo chegar do trabalho, sem pensar duas vezes, dirigiu-se até a janela de seu apartamento, sentou-se no parapeito colocando os pés para fora e ficando numa posição de quem está prestes a cometer um suicídio.
Depois de um tempo parada nessa posição, olhando fixamente para o mesmo ponto, muitas pessoas que passavam na rua já se juntavam curiosas para saber o que iria acontecer. Quem era aquela jovem? O que estava pensando fazer? Será que iria se jogar daquela altura? Que loucura era aquela? E assim começou o famoso espetáculo que o povo se exaltava esperando o derradeiro final.
Marcelo era vizinho de Patrícia e mantiveram um relacionamento sem compromissos que durou alguns anos, mas ela estava loucamente apaixonada, mas percebia que ele não levava muito a sério esse romance. Ela era muito ciumenta o que motivava muitas brigas e a última delas foi terrível terminando por Marcelo se afastar dela definitivamente.
Patrícia inconformada, desesperada e imersa nessa mistura de sentimentos estava prestes a cometer uma loucura. Articulou esse plano de “forjar” uma tentativa de suicídio. Imaginava que assim que a visse na janela prestes a se jogar, conhecendo a forma de agir do Marcelo, sabia que ele viria correndo ao seu encontro.
Estava jogando pesado e sabia que caso não conseguisse reconquistá-lo, poderia fazer ele odiá-la para sempre. Para ela era tudo ou nada e estava ali preparada para viver ou matar e morrer de amor.
Rene Santos
37a. Edição Visual
35a. Edição Conto/História
Imagens retiradas da NET
Um comentário:
Forte , intenso e lindo texto!Bela participação!beijos,tudo de bom,chica
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